Numa entrevista televisiva, transmitida pela PBS, Hillary Clinton, a actual Secretária de Estado norte-americana, admitiu a hipótese de não cumprir um eventual segundo mandato como chefe da diplomacia americana. Ao mesmo tempo, colocou novamente de lado a possibilidade de se candidatar mais uma vez à presidência.
A confirmar-se a não continuidade de Hillary à frente do Departamento de Estado, na eventualidade de Obama conseguir um segundo mandato, este facto não constituiria nenhuma novidade. Bem pelo contrário - por norma, um Secretário de Estado cumpre, no máximo, quatro anos no cargo. Foi assim com os últimos cinco Secretários de Estado, Condoleezza Rice, Collin Powell, Madeleine Albright, Warren Christopher e Lawrence Engleburger. Desde Dean Rusk, nas administrações de John Kennedy e Lyndon Johnson, que um Secretário de Estado não cumpre dois mandatos consecutivos. Recentemente, o maior mandato foi o de George Shultz, líder da diplomacia durante sete anos, na presidência de Reagan.
Assim, não parece grande surpresa uma eventual saída de Hillary Clinton. Porém, esta seria uma grande perda para a administração de Obama. Hillary tem visto a sua popularidade aumentar junto do povo americano. É uma figura conhecida do grande público e a sua competência é inequívoca. Além disso, a sua experiência na Casa Branca, no Senado e, agora, no Departamento de Estado, faz dela uma grande mais valia para o Gabinete presidencial.
A sua substituição não seria tarefa fácil. O Senador John Kerry representaria, porventura, a escolha mais óbvia mas depois da corrida senatorial do Massachusetts (Estado que Kerry representa) e, quem sabe, dos resultados das eleições intercalares, pode ser arriscado pôr em perigo mais um lugar no Senado. Contudo, tudo isto não passa de mera especulação. Hillary deve, pelo menos, completar o primeiro mandato. A partir daí, logo se verá.
Assim, não parece grande surpresa uma eventual saída de Hillary Clinton. Porém, esta seria uma grande perda para a administração de Obama. Hillary tem visto a sua popularidade aumentar junto do povo americano. É uma figura conhecida do grande público e a sua competência é inequívoca. Além disso, a sua experiência na Casa Branca, no Senado e, agora, no Departamento de Estado, faz dela uma grande mais valia para o Gabinete presidencial.
A sua substituição não seria tarefa fácil. O Senador John Kerry representaria, porventura, a escolha mais óbvia mas depois da corrida senatorial do Massachusetts (Estado que Kerry representa) e, quem sabe, dos resultados das eleições intercalares, pode ser arriscado pôr em perigo mais um lugar no Senado. Contudo, tudo isto não passa de mera especulação. Hillary deve, pelo menos, completar o primeiro mandato. A partir daí, logo se verá.
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